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Dei um celular para o meu filho, e agora?

Resistir aos pedidos insistentes das crianças por um celular não é tarefa fácil. Por mais que saibamos que o ideal é dar o aparelho depois dos 12 anos, quando a criança teria um pouco mais de responsabilidade para cuidar do objeto e maior consciência nas interações sociais, nem sempre conseguimos administrar a realidade.

Afinal de contas, como defender os 12 anos se a maioria dos amigos já carregam o trambolho desde os 8, ou menos? Como explicar que não importa ficar sem ver a última postagem do colega sobre a qual no dia seguinte estarão todos falando como notícia antiga?

Por essas e por outras, não se culpe. Você fez o que achou que tinha de fazer. Agora, como responsável cuidadoso, aja para que a experiência de sua criança não seja traumática.

Existem alguns aplicativos gratuitos que podem auxiliar na difícil tarefa do acompanhamento das atividades da criança na internet.

Controle parental

São várias as categorias de controle parental, desde os mais invasivos até a ativação de filtros simples. Vamos por etapas:

1. Converse com a criança sobre os riscos da internet. O que significa ser “amigo”, as consequências de mensagens postadas, o que algumas pessoas mal intencionadas podem fazer com uma foto ou informação aparentemente inofensiva.

2. Ative os filtros. Procure nos menus do Google e do YouTube a área de privacidade. Com um clique você impedirá, ou diminuirá o risco de as crianças se depararem, muitas vezes casualmente, com conteúdo inadequado.

3. Escolha um app de controle parental de acordo com o nível de intervenção que acha necessário. Dois funcionam particularmente bem: Google Family Link e o Sentry.

-Google Family Link – amigável, não é muito invasivo. A criança mantém sua privacidade, você apenas acompanha as atividades. É possível controlar tempo de uso do dispositivo e programar bloqueios.

-Sentry – mais invasivo, permite que você acompanhe mensagens e arquivos enviados e recebidos pela criança.

Outros podem ser facilmente encontrados nas lojas de apps. Mas, lembre-se, você não conseguirá instalar os aplicativos sem mexer no dispositivo da criança. Por respeito, é importante que ela esteja de acordo.

Por último, é fundamental ter em mente que mais importante que apps, a conversa franca sobre os riscos da internet é o melhor controle parental.

Tenho um cachorro chamado Gato

Tenho um cachorro chamado Gato que de gato de fato só tem o nome. Não se arrisque no piss… piss…. que ele late ardido de doer o ouvido. E por que mudar o que é dado? Ele é um cachorro Gato e fim de pa

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